Diástase. O curso
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Quais são os tipos de diástase?
De modo geral, existem quatro tipos de diástase abdominal, em relação ao local onde o problema ocorre e no grau de afastamento dos músculos envolvidos.
1 – Diástase com ruptura total: esse tipo está muito associado com o sintoma de barriga estufada e representa um grau elevado de distanciamento da musculatura do abdome;
2 – Diástase com ruptura central: esse tipo está associado a barriga de grávida e barriga com uma saliência, com ou sem hérnia umbilical;
3 – Diástase com ruptura abaixo do umbigo: como o nome já diz, esse tipo causa o afastamento da musculatura abaixo do umbigo, associado a “barriga de pochete”;
4 – Diástase com ruptura acima do umbigo: nesses casos o afastamento está associado a musculatura de estômago alto, na região superior ao umbigo.
. Um exemplo tradicional de abordagem nesses casos são exercícios hipopressivos de amarração do abdome e uso de cintas de alta compressão. com grande afastamento, a fisioterapia pode não ser suficiente para resolver o quadro. Nesses casos é preciso uma cirurgia de amarração dos músculos. O ideal são os exercícios hipopressivos, que retornam o tônus muscular e colaboram na recuperação do afastamento típico do quadro de diástase abdominal. Uma alimentação rica em proteínas também é indicada, por ajudar na recuperação do tecido conjuntivo.
Sintomas de diástase abdominal
Os principais sintomas da diástase abdominal são:
* Saliência no abdômen, acima ou abaixo do umbigo, especialmente ao levantar algum peso, agachar ou tossir;
* Flacidez excessiva na barriga;
* Fraqueza abdominal;
* Dificuldade para levantar objetos ou de realizar atividades do dia a dia, como caminhar;
* Dor durante o contato íntimo;
* Dor lombar, na pelve ou no quadril;
* Incontinência urinária durante o esforço, como ao tossir ou espirrar;
* Prisão de ventre.
Além disso, pode-se ter uma má postura, sensação de barriga inchada ou sensação de pele gelatinosa.
O afastamento dos músculos abdominais pode chegar a 10 cm de distância, sendo importante ser avaliado pelo médico, que pode indicar o tratamento mais adequado.
Como saber se tenho diástase abdominal
Para se certificar de que é uma diástase abdominal deve-se:
* Deitar de barriga para cima;
* Pressionar os dedos indicador e médio cerca de 2 cm acima e abaixo do umbigo;
* Contrair o abdômen, como se fosse realizar um exercício abdominal.
O normal é que ao contrair o abdômen, os dedos saltem um pouco para cima, mas em caso de diástase os dedos não se movem, sendo possível até mesmo colocar 3 ou 4 dedos lado a lado sem que eles se movam com a contração abdominal.
Cuidados durante o tratamento
Durante o tratamento para corrigir a diástase abdominal também é recomendado:
* Manter a boa postura em pé e sentada;
* Manter a contração do músculo transverso abdominal durante todo o dia, sendo esse exercício conhecido como abdominal hipopressivo, em que é apenas necessário tentar aproximar o umbigo das costas, encolhendo a barriga principalmente quando estiver sentada, mas deve manter essa contração durante todo o dia. Saiba melhor como fazer os abdominais hipopressivos;
* Evitar ao máximo dobrar o corpo para frente, como se fizesse um abdominal tradicional porque ele piora a diástase;
* Sempre que precisar abaixar para pegar algo do chão, dobrar as pernas, agachando o corpo e não inclinar o corpo para frente;
* Trocar a fralda do bebê numa superfície alta como um muda fralda, ou se precisar trocar na cama, fique de joelhos no chão para não inclinar o corpo para frente;
* Usar a cinta pós-parto, se indicado pelo médico, durante a maior parte do dia e até mesmo para dormir, mas não esqueça de manter a barriga encolhida para dentro para fortalecer o transverso abdominal durante o dia;
Além disso, é importante não realizar o exercícios de abdominal tradicional, nem o abdominal oblíquo para não piorar a diástase.
Conteúdo do curso
| Titulo da Aula | Duração da Aula | ||
|---|---|---|---|
| Diástase. O curso | Minuto(s) | ||
| Mais de 140 Minuto(s) de curso em 1 vídeo aula(s) | |||
Perguntas Frequentes
Confira as principais perguntas e respostas.
Sim. Os certificados estão dentro das normas legais na modalidade curso complementar, categoria curso Livre isento de aprovação no MEC, porém dentro das normas da Anvisa e metodologias educacionais de chancela.
Sim. Precisa estar cursando pelo menos o terceiro período ou segundo semestre para conseguir acompanhar os parâmetros da fisiologia e anatomia abordados.
Sim. Nossos cursos tem validade e apresenta conteúdo programático dentro das normas e cnpj do responsável .
Sim. Os parâmetros utilizados são para educação qualificada das técnicas, onde subdivisões de áreas , doses e dicas são passados de forma universal. Ou seja, você vai aprender a trabalhar com as luzes do sucesso independente das potências escolhidas e modelos adquiridos.
Se tratando de laser terapêutico precisamos nos atentar a parâmetros mínimos de potência , onde hoje preconizamos 100mw por emissor e o que vai diferenciar seu tempo e resultado será a quantidade de emissores ao seu dispor na tecnologia escolhida. Quando o assunto é Led aí precisamos de mínimo por área de em média 1 palmo de mão uma potência de 2mil mw, eu trabalho atualmente com 4 mil mw no equipamento apresentado nas aulas por um fator importante em nosso dia a dia : tempo e resultado.
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Nossa capacitação está habilitada para suprir a exigência da Anvisa para uso de tecnologias abaixo de 500mw por emissor ou seja terapêuticos , que são os modelos vendidos para estética .
para usar os lasers e Leds o profissional precisa fazer capacitação mínima de 16 horas que é a nossa versão capacitação , e para se qualificar sugerimos a complementação Master Laser 60 horas. Para regras de inclusão de profissão precisa verificar agregar de cada órgão ou entidade de classe , para cada peso uma medida, todavia já respondo que: não se trata de um curso de estética deformação profissional e sim uma complementação curricular completar específica, capacitando profissional para atuar com laser e Led na saúde estetica integral .
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